Os elementos cruciais da nova política da UE incluem favorecer a produção de armas dentro do bloco e “empresas de terceiro países com idéias semelhantes”, incentivando as compras conjuntas de armas, facilitando o financiamento de projetos de defesa, concentrando-se nas principais áreas em que o bloco tem um déficit de capacidade, como defesa aérea e mobilidade militar, e reduzindo a fita vermelha em investimentos em defesa.
As ações da Rússia são a força motriz por trás da nova política.
“A Rússia é uma ameaça existencial ao sindicato e, dado seu registro passado de invadir seus vizinhos e suas atuais políticas expansionistas, a necessidade de impedir a agressão armada russa permanecerá mesmo após um acordo de paz justo e duradouro com a Ucrânia”, diz o rascunho.
A prioridade imediata é garantir que a Ucrânia possa continuar afastando ataques russos.
“Sem recursos militares adicionais significativos, principalmente agora que os EUA suspenderam seu apoio, a Ucrânia não seria capaz de negociar uma paz justa e duradoura de uma posição de força”, diz o jornal.
A mudança na política dos EUA para a Ucrânia, a Europa e a OTAN é observada ao longo do documento de 20 páginas, que afirma: “A Europa não pode tomar a garantia de segurança dos EUA como garantida e deve aumentar substancialmente sua contribuição para preservar a OTAN”.