Os líderes europeus e os aliados da Ucrânia emitiram um alerta cuidadoso ao presidente dos EUA, Donald Trump, na manhã de terça-feira, sobre o seu apoio morno a Kiev, apoiando o seu apelo para parar os combates, mas rejeitando qualquer sugestão de concessões territoriais a Moscovo.
Numa declaração conjunta assinada pelo presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskyy, pelo primeiro-ministro do Reino Unido, Keir Starmer, pelo chanceler alemão, Friedrich Merz, pelo presidente francês, Emmanuel Macron, pelo primeiro-ministro italiano, Giorgia Meloni, pela presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, e por outros líderes europeus, o grupo declarou-se “unido no nosso desejo de uma paz justa e duradoura”.
Os líderes disseram que “apoiam fortemente a posição do Presidente Trump de que os combates devem parar imediatamente”, sugerindo que a actual linha de contacto poderia servir como ponto de partida para negociações, mas alertaram que “as fronteiras internacionais não devem ser alteradas pela força” – uma repreensão velada à abertura de Trump em congelar a guerra ao longo das linhas da frente ocupadas pela Rússia.




