“Sabe, a posição anterior dele era que a Rússia deveria sair completamente. Então, na verdade, acho que estamos razoavelmente perto de uma solução diplomática que pode ser elaborada”, disse Dmitriev.
Mas a Ucrânia, juntamente com os seus aliados europeus, também alertou na sexta-feira que “as fronteiras não devem ser alteradas pela força”. A Rússia pediu à Ucrânia que cedesse mais território antes de poder concordar com um cessar-fogo.
Dmitriev deve se reunir com o enviado do presidente dos EUA, Donald Trump, Steve Witkoff, no sábado, na Flórida, para discutir uma solução para a guerra na Ucrânia. Espera-se também que Trump e o presidente russo, Vladimir Putin, se reúnam pela segunda vez para discutir a questão, potencialmente numa cimeira em Budapeste.
O líder húngaro, Viktor Orbán, que seria o anfitrião das conversações de Budapeste, disse no sábado que a reunião “não foi retirada da agenda”.
“O momento é incerto, mas vai acontecer”, disse Orbán.
Entretanto, os ataques russos à Ucrânia continuam. Duas pessoas morreram e 13 ficaram feridas em ataques em Kyiv na noite de sexta-feira, informou a Reuters.




