As companhias aéreas têm suspendido cada vez mais voos de e para Beirute em resposta às crescentes tensões.
“Opções de transporte comercial para deixar o Líbano continuam disponíveis”, enfatizou a embaixada dos EUA, recomendando também àqueles que optarem por ficar que “preparem planos de contingência para situações de emergência e estejam preparados para se abrigar no local por um longo período de tempo”.
O ataque aéreo de retaliação de Israel na capital libanesa, Beirute, na terça-feira, que matou um importante comandante do grupo militante Hezbollah, apoiado pelo Irã, gerou preocupações de que uma guerra total entre Israel e o Hezbollah pudesse eclodir.
O conflito com Israel entrou em uma “nova fase”, disse o líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, em um discurso televisionado na quinta-feira, prometendo que “a resposta virá, seja espalhada ou simultaneamente”.
Na Suécia, o Ministro das Relações Exteriores Tobias Billström fechou no sábado a embaixada sueca em Beirute, pedindo a todos os suecos que deixem o país o mais rápido possível, observando que a assistência aos expatriados se tornará cada vez mais difícil.
“O Ministério das Relações Exteriores instruiu sua equipe a deixar Beirute e viajar para Chipre, e o Ministério das Relações Exteriores está planejando uma realocação temporária de sua embaixada”, disse Billström à emissora pública SR.
