As esperanças de um acordo tenham sido divididas, com Kiev acusando o Kremlin de violar repetidamente um acordo de não atingir a infraestrutura e as usinas de energia um do outro logo após o fato de ter sido alcançado.
Falando à Fox News, Dmitriev argumentou que a Ucrânia havia atingido alvos de energia russa, mas afirmou que as negociações da Casa Branca tiveram um “resultado positivo” e concederam que o Kremlin poderia estar aberto a garantias de segurança para Kiev.
“Algumas garantias de segurança de alguma forma podem ser aceitáveis”, disse Dmitriev, sem especificar quais. Ele descartou a Ucrânia ingressando na OTAN como “nem um pouco possível”.
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskyy, argumenta há muito tempo que as garantias de segurança, como ingressar na OTAN ou EUA e européias, no terreno na Ucrânia, são a única maneira de garantir que Moscou não ataque novamente.
Os comentários de Dmitriev são um afastamento do posicionamento usual do Kremlin. Putin disse que a paz só seria possível se a Ucrânia sofrer “desmilitarização”, enquanto seu principal diplomata, Sergey Lavrov, disse que Moscou “categoricamente” se opôs às tropas européias atuando como manutenção da paz.
A Ucrânia e seus aliados acusaram a Rússia de negociações de paredes de pedra para encerrar sua invasão de três anos em grande escala, apresentando uma lista de condições de atraso e demandas, enquanto desejava ser visto como participando de negociações de paz.
Trump admitiu no mês passado que os do Kremlin poderiam estar “arrastando os pés” em um cessar -fogo e na semana passada disse que estava “chateado” em Putin depois que o russo pediu que Zelenskyy fosse expulso.
Membros do círculo interno de Trump pediram ao presidente americano a não aceitar uma ligação de Putin até que Moscou se comprometa com um cessar -fogo, informou a NBC na quinta -feira.