“O Reino Unido continua a trabalhar com parceiros internacionais para apoiar o cessar-fogo em Gaza e ver onde o Reino Unido pode contribuir melhor para o processo de paz”, acrescentou o porta-voz.
O vice-comandante britânico liderará os trabalhos para decidir que contribuição adicional a Grã-Bretanha pode dar, de acordo com autoridades de defesa.
O governo de Keir Starmer tem estado interessado em apoiar a implementação do plano de paz de 20 pontos de Trump, que foi testado na última semana pela violência levada a cabo em ambos os lados.
Israel disse que um ataque do Hamas matou dois soldados no domingo. Israel respondeu com ataques aéreos, que mataram dezenas de palestinos.
No entanto, o vice-presidente dos EUA, JD Vance, insistiu que o acordo estava “a correr melhor do que o esperado” numa visita a Israel, com o objetivo de manter o ímpeto rumo às negociações sobre a segunda fase do plano de Trump.
Keir Starmer argumentou que o Reino Unido pode desempenhar um papel fundamental nos esforços para estabilizar Gaza, tanto contribuindo para o processo de monitorização como aconselhando sobre o desmantelamento das armas do Hamas, com base na experiência da Irlanda do Norte.
Contudo, não há planos para enviar tropas britânicas para Gaza e os oficiais não estão a ser enviados para uma zona de combate.




