Aqui estão alguns perfis que estão em pauta.
Um capitão de equipe
Jean-Louis Borloo, um ex-ministro que já foi dono do clube de futebol Valenciennes, foi apontado como uma opção nos círculos do Eliseu nos últimos dias.
Um de seus maiores argumentos de venda: “Ele não será o homem que terá que pedir permissão ao presidente para vazar”, disse um conselheiro do governo, que recebeu anonimato para falar com franqueza.
Borloo, tal como Macron, vem do centro político de França, mas não pertence à equipa política do presidente francês. Fundou a UDI, um pequeno partido centrista, e é visto como muito mais independente de Macron do que outros centristas.
Borloo é alguém que pode “falar à esquerda” e não será visto “tão abertamente como um tenente de Macron”, disse um conselheiro parlamentar do partido Renascença de Macron.
Como alguém que se distanciou da política quotidiana, ele não é uma ameaça para os (muitos) candidatos presidenciais de França.




