“Essas censuras são consideradas necessárias, apesar de ele continuar a negar as acusações contra ele”, acrescentou o comunicado.
O anúncio segue-se a um novo escrutínio sobre a amizade de Andrew com o falecido financista e criminoso sexual condenado Jeffrey Epstein, bem como a relatos de que ele vivia efectivamente sem pagar renda no alojamento de 30 quartos, provocando uma enxurrada de questões mais amplas sobre a forma como a realeza britânica é financiada.
Andrew anunciou no início deste mês que abriria mão de seus títulos, incluindo o de duque de York, embora se esperasse que permanecesse conhecido como príncipe Andrew.
Andrew retirou-se dos deveres reais em 2020, após a reacção pública a uma entrevista da BBC na qual afirmou não se arrepender da sua amizade com Epstein e disse que “as pessoas que conheci e as oportunidades que me foram dadas para aprender, por ele ou por causa dele, foram na verdade muito úteis”.
“Suas Majestades desejam deixar claro que seus pensamentos e maiores condolências têm sido, e permanecerão, com as vítimas e sobreviventes de toda e qualquer forma de abuso”, disse o Palácio de Buckingham.
