A edição marca o reconhecimento da revista daquilo que chamou de “uma conquista marcante do segundo mandato de Trump” e um “ponto de viragem estratégico” para o Médio Oriente: a primeira fase de um acordo de paz entre Israel e o Hamas que levou à libertação de todos os reféns israelitas detidos em Gaza e à libertação de cerca de 2.000 prisioneiros palestinianos de Israel.
Os comentários de Trump ocorreram horas depois de ele ter concluído visitas a Tel Aviv, Jerusalém e Sharm el-Sheikh na segunda-feira, onde supervisionou a assinatura do acordo de paz de Gaza – um plano que ele defendeu pessoalmente e que encerrou formalmente dois anos de conflito após o ataque do Hamas em 7 de outubro de 2023, que desencadeou a guerra na região.
O presidente, que tem sido criticado e elogiado pela sua abordagem à diplomacia no Médio Oriente, tem uma longa e complicada história com a revista Time. A publicação sempre o apresentou na capa, às vezes de forma nada lisonjeira, mas também o nomeou Pessoa do Ano duas vezes.




