Fico sobreviveu ao ataque após uma cirurgia de emergência. Numa mensagem após o tiroteio, perdoou publicamente o agressor e culpou a oposição eslovaca por alimentar o clima político que levou ao ataque.
Cintula teria dito à polícia que não pretendia matar Fico, mas apenas feri-lo para que ele não pudesse mais servir como líder do país. Cintula discordou sobre a política de Fico para a Ucrânia, entre outras questões políticas.
Ele foi inicialmente acusado de tentativa de homicídio, mas os promotores posteriormente classificaram a acusação como terrorismo. Ele enfrentou 25 anos de prisão, mas recebeu uma pena mais curta devido à sua idade.
Fico não compareceu pessoalmente ao julgamento e foi representado por seu advogado.
