Eles disseram que estavam “trabalhando incessantemente” por um cessar-fogo e um acordo de reféns na Faixa de Gaza.
Os dois chefes de espionagem também disseram que viram a guerra na Ucrânia chegando “e foram capazes de alertar a comunidade internacional”, em parte ao desclassificar segredos para ajudar Kiev. Burns e Moore disseram que suas agências “exploraram nossos canais de inteligência para pressionar fortemente por contenção e desescalada”.
“Manter o curso (na Ucrânia) é mais vital do que nunca”, eles disseram. O presidente russo Vladimir Putin “não terá sucesso em extinguir a soberania e a independência da Ucrânia”, eles disseram, acrescentando que suas agências continuariam auxiliando a inteligência ucraniana.
Eles também disseram que um cessar-fogo na guerra entre Israel e o Hamas “poderia acabar com o sofrimento e a terrível perda de vidas de civis palestinos e trazer os reféns para casa após 11 meses de confinamento infernal”.
A coluna é o primeiro artigo de opinião conjunto dos chefes das duas agências de espionagem.