Ainda assim, a Bulgária democrática também está totalmente viva para os medos públicos sobre os preços e propôs um projeto de lei que melhoraria a transparência de preços, efetivamente atraindo grandes negócios de varejo a publicar o preço de seus produtos diariamente.
Para evitar um pico na inflação, o comissário da economia da UE, Valdis Dombrovskis, também apoiou os preços de monitoramento de perto, pedindo o “nam (ing) e o sham (ing)” de empresas que usam a adesão ao euro como desculpa para aumentar os preços.
De maneira mais ampla, a UE está contestando as alegações de que a adesão à zona do euro levará a preços substancialmente mais altos no médio prazo.
“Nos casos recentes (de adesão à zona do euro), a inflação tem sido menor, entre 0,1 % e 0,3 %. E isso é mais do que compensado no médio prazo por taxas de juros mais baixas, custos de conversão de moeda mais baixos, melhor transparência de preços”, disse o comissário de economia da UE, Dombrovskis, a repórteres no Luxemburgo na quinta -feira à noite.
Ele acrescentou que trabalharia com empresas búlgaras para garantir que eles “não estejam usando a introdução do euro como uma desculpa para aumentar os preços”.
“Isso é algo que precisamos ser vigilantes e garantir que protocolos, preparativos e monitoramento de preços estejam lá”, continuou Dombrovskis.
Os ministros das Finanças da Zona do Euro aprovaram a adesão da Bulgária na sexta -feira.