Kristersson agradeceu aos funcionários do Ministério das Relações Exteriores da Suécia “que, sob a liderança da ministra das Relações Exteriores Maria Malmer Stenergard, trabalharam intensamente sobre esse assunto”. Ele também agradeceu “meus colegas europeus que foram úteis no processo”.
Medin foi acusado de insultar o presidente, um crime na Turquia e com a participação no Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK), um grupo militante curdo que a Turquia se designa como uma organização terrorista. O PKK anunciou na segunda -feira que se dissipará e desarmará, terminando 40 anos de conflito com a Turquia.
As relações entre a Suécia e a Turquia foram rochosas no passado, com o governo turco inicialmente se recusando a ratificar a tentativa de Estocolmo de se juntar à OTAN, entre outras coisas, a presença de grupos curdos no país nórdico.