Os ataques surgiram em resposta a um ataque iraniano a Israel, em 1º de outubro, que atingiu bases militares e infraestrutura civil.
Os EUA instaram “o Irão a cessar os seus ataques a Israel para que este ciclo de combates possa terminar sem nova escalada”, disse o porta-voz do Conselho de Segurança Nacional, Sean Savett.
“Os Estados Unidos não participaram desta operação. O nosso objectivo é acelerar a diplomacia e diminuir as tensões na região do Médio Oriente. Instamos o Irão a cessar os seus ataques a Israel para que este ciclo de combates possa terminar sem nova escalada”, acrescentou num comunicado.
O primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, disse que Israel “tem o direito de se defender contra a agressão iraniana”, ao mesmo tempo que exortou Teerão a não retaliar.
“Precisamos evitar uma nova escalada regional e instar todas as partes a mostrarem contenção. O Irão não deveria responder”, disse Starmer na cimeira da Commonwealth em Samoa.
A Arábia Saudita condenou os ataques contra o Irão, disse a Agência de Imprensa Saudita no sábado, num contexto de melhoria das relações entre Riade e Teerão. “O Reino da Arábia Saudita expressa a sua condenação e denúncia dos ataques militares à República Islâmica do Irão, o que é uma violação da sua soberania e uma violação das leis e normas internacionais”, disse Riade.
