O estudo observou tendências de baixa semelhantes no Reino Unido (0,78, queda de 0,01), nos EUA (0,68, queda de 0,028), Rússia (0,41, queda de 0,049) e Ucrânia (0,48, queda de 0,007).
A Rússia registou o declínio global mais acentuado entre 2024 e 2025 de qualquer nação estudada, enquanto o recuo acentuado do Estado de direito nos EUA colocou-a entre a Eslovénia e Portugal numa classificação de países da UE, da EFTA e da América do Norte.
No outro extremo da escala, a Dinamarca foi o país com melhor desempenho em matéria de Estado de direito (0,90) na UE e na EFTA, seguida pela Noruega, Finlândia e Suécia.
O estudo identificou um enfraquecimento na forma como as regulamentações governamentais são implementadas em toda a UE. “Notavelmente, a influência indevida sobre as regulamentações governamentais piorou em 63% dos países da UE, e os atrasos nos processos administrativos aumentaram em 70% dos países da UE”, escreveram os investigadores.
Constataram também que três em cada quatro países da UE registaram declínios na justiça civil e criminal, com a justiça civil a tornar-se menos livre de discriminação e os sistemas penais menos imparciais. Em mais de metade dos países da UE, os tribunais estavam cada vez mais sujeitos a influências governamentais indevidas.




