Metade das novas poupanças, 2,6 mil milhões de euros, provirá da redução das “reservas de precaução” em todos os departamentos governamentais, excluindo os ministérios da justiça, da defesa, do interior e do ensino superior. Estas reservas são parcelas do orçamento de cada ministério que são retidas e libertadas apenas se as finanças públicas o permitirem.
Serão poupados 1,25 mil milhões de euros adicionais ao restringir o acesso e o montante das licenças por doença remuneradas dos funcionários públicos.
“Ninguém neste governo pode afirmar estar surpreendido com a situação orçamental. Temos de obter melhores resultados com menos dinheiro”, disse o ministro júnior do Orçamento, Laurent Saint-Martin, numa entrevista ao Le Parisien.
Os legisladores revisarão os cortes no próximo mês.