Os equipamentos de fabricação britânica identificados no Sudão eram sistemas de alvos para armas leves e motores para veículos blindados de transporte de pessoal, segundo o Guardian.
Resistiu aos apelos dos Liberais Democratas para um embargo de armas aos EAU, que é amplamente suspeito de armar a RSF, argumentando que o regime de exportação da Grã-Bretanha era “um dos mais robustos do mundo”.
O furor surge num momento em que o Conselho de Segurança da ONU planeia uma reunião sobre a guerra no Sudão.
Um relatório do painel de peritos da ONU sobre o Sudão em 2024 – nomeado pelo Conselho de Segurança para monitorizar o embargo de armas de Darfur – afirmou que as alegações de que os Emirados estavam a fornecer armas à RSF eram “credíveis”.
Os Emirados Árabes Unidos negaram repetidamente as alegações de que dão apoio militar à RSF.
Doughty acrescentou que o Reino Unido usaria o seu papel no Conselho de Segurança da ONU, que deverá reunir-se para discutir o Sudão, “para apelar ao fim imediato desta violência (e) garantir que o direito humanitário internacional seja respeitado e defendido”.




