O suspeito tentou resistir à prisão abrindo fogo contra policiais. Ele ficou ferido e teve que ser hospitalizado, mas sua vida não estava em perigo, de acordo com os relatos. Duas outras pessoas também foram presas.
Câmeras de CFTV flagraram o principal suspeito nas primeiras horas da manhã de sábado ateando fogo em várias portas da sinagoga e em dois carros próximos. Um dos carros continha um recipiente de gás que explodiu, ferindo um policial.
O presidente francês Emmanuel Macron chamou o incidente de “ato terrorista” na tarde de sábado, dizendo que tudo estava sendo feito para levar o autor à justiça.
Investigadores antiterrorismo foram encarregados da investigação e coordenaram a operação que resultou na prisão do argelino.
Darmanin e o primeiro-ministro francês Garbiel Attal foram a La Grand-Motte no sábado, onde visitaram a sinagoga e se encontraram com membros da comunidade judaica. “O ataque antissemita a uma sinagoga choca, revolta e escandaliza todos os republicanos em nosso país”, disse Attal no X.
Os ataques a instituições judaicas na França aumentaram desde o ataque do grupo militante Hamas a Israel em 7 de outubro e o subsequente ataque retaliatório a Gaza.