Um ataque aéreo israelense na sexta-feira contra um campo de refugiados no norte de Gaza matou pelo menos 33 pessoas, incluindo 21 mulheres, informou a BBC, citando as autoridades de saúde da Faixa de Gaza, administradas pelo Hamas.
Khalil al-Hayya, funcionário do Hamas baseado no Catar, reiterou a posição do grupo palestino de que nenhum refém seria libertado “a menos que a agressão contra o nosso povo em Gaza pare”, informou a France24.
O líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, disse no sábado que o Hamas estava vivo e sobreviverá apesar da morte de Sinwar, informou a Reuters. “A sua perda é sem dúvida dolorosa para o Eixo da Resistência, mas esta frente não cessou de avançar com o martírio de figuras proeminentes”, disse Khamenei. “O Hamas está vivo e continuará vivo.”
Espera-se que os ministros da defesa do G7, reunidos em Nápoles, Itália, se concentrem nas escaladas no Médio Oriente, bem como na guerra na Ucrânia.
