“Entre os mortos estava o gerente do abrigo da UNRWA e outros membros da equipe que prestavam assistência a pessoas deslocadas”, disse a agência de refugiados em uma declaração nas redes sociais. “Ninguém está seguro em Gaza. Ninguém é poupado.”
Na terça-feira, pelo menos 19 pessoas foram mortas em um ataque israelense durante a noite na zona humanitária designada no sul de Gaza, informou o Ministério da Saúde administrado pelo Hamas.
Na Turquia, no sábado, os enlutados se preparavam para o funeral de Aysenur Ezgi Eygi, um ativista turco-americano de 26 anos que, segundo o exército israelense, provavelmente foi baleado “indireta e involuntariamente” pelas forças israelenses na Cisjordânia em 6 de setembro.
A família dela disse estar “profundamente ofendida pela sugestão de que seu assassinato por um atirador treinado não foi intencional de forma alguma” e pediu uma investigação dos EUA sobre sua morte.
A Turquia já disse que conduziria sua própria investigação.
Mais de 40.000 pessoas foram mortas em Gaza ao longo da guerra, de acordo com autoridades de saúde.