As reivindicações não foram imediatamente verificáveis. O Politico abordou o Ministério da Defesa Ucraniano para confirmação.
As forças ucranianas no ano passado realizaram uma ofensiva ousada e inesperada na região de Kursk. Essa decisão foi controversa mesmo na Ucrânia, embora o presidente Volodymyr Zelenskyy tenha insistido que a incursão tenha sido um sucesso e tenha sugerido que o controle contínuo da Ucrânia sobre o território russo poderia dar alavancagem em Kiev em qualquer negociação de paz com Moscou.
Apesar de se apegar por meses em Kursk, no entanto, a contra -ofensiva russa atingiu recentemente as forças ucranianas. Analistas militares alertaram no mês passado que os comandantes ucranianos em breve teriam que decidir se devem sair da região.
A captura de Oleshnya deixa apenas a vila de Gornal restante sob controle ucraniano, de acordo com a Agence France-Pressse. Tass, citando “forças de segurança”, disse que Gornal é o assentamento restante final para a Rússia levar para que a região de Kursk esteja inteiramente de volta sob seu controle.
Enquanto isso, a Bloomberg relatou que os EUA estão preparados para reconhecer o controle russo da região ucraniana da Crimeia como parte de um acordo de paz mais amplo entre Moscou e Kiev, citando pessoas familiarizadas com o assunto. Zelenskyy disse repetidamente que não cederá a território a Moscou.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ameaçou abandonar as negociações de paz se nenhum progresso for mostrado nas negociações.